A transição para o trabalho livre no Brasil – hipóteses a partir da Nova Economia Institucional
DOI:
https://doi.org/10.29182/hehe.v19i2.386Abstract
Ao transitar para o trabalho livre, o Brasil não conheceu a retração econômica que marcou várias sociedades americanas que o haviam feito antes. No artigo apresenta-se a hipótese de que isto se deveu à lentidão da transição, a qual habilitou firmas e trabalhadores a construírem reputações que reduziram os custos de transação e habilitaram a continuidade das plantations, mas sem escravos.
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