A junta da real fazenda em Minas Gerais e os projetos de abolição da circulação de ouro em pó (1770-1808): limites às reformas econômicas na colônia dentro da administração fazendária portuguesa
DOI:
https://doi.org/10.29182/hehe.v15i2.227Keywords:
Administração fazendária. Erário Régio. Minas GeraisAbstract
O presente artigo investiga a atuação em Minas Gerais da Junta da Administração e Arrecadação da Real Fazenda no que diz respeito aos diversos projetos apresentados a partir de 1770 ao Erário Régio em Lisboa versando sobre a abolição da circulação de ouro em pó. O artigo analisa o destaque da administração fazendária de Minas dentro do império, em particular por conta da importância assumida pelos tributos provenientes dessa região na estrutura das finanças do Estado português, e permite pensar, com base no tema específico da proibição da circulação de ouro em pó e da necessidade de introdução de larga soma em moeda metálica para as atividades comerciais na capitania, os limites às reformas econômicas na colônia impostos pela natureza em si do ordenamento colonial.
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 História Econômica & História de Empresas

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors retain copyright over their work, granting the journal only the right to its first publication. In addition, they are authorized to enter into separate additional contracts for the version of the work published in this journal, provided that the initial publication in this journal is acknowledged.